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#88

Boletim #88 (20 de agosto de 2021)

A verdade sobre a falta de emprego em Coimbra




A verdade sobre a falta de emprego em Coimbra: Na falta de bons resultados, o PS volta a mentir Coimbra, em 2019, tinha "mais 47 mil empregados do que em 2013", afirma a Concelhia de Coimbra do Partido Socialista, em texto publicado no Facebook no passado dia 13 de agosto e linearmente replicado em alguma imprensa. É uma afirmação que suscita enormíssimo espanto, pois é experiência pessoal de tantos munícipes ver familiares e amigos a terem de sair de Coimbra por falta de emprego. Onde estarão esses 47 mil novos empregos? Tendo o concelho de Coimbra 140 mil residentes, de acordo com o Censos deste ano, e tendo perdido 1,8% da sua população em relação ao Censos de 2011, como podem ter sido criados 47 mil empregos em seis anos? Infelizmente, esses empregos só existem na imaginação delirante do Partido Socialista. É mais uma mentira da dimensão do aeroporto de Coimbra. Com efeito, de acordo com os dados da Pordata/INE, o número total de trabalhadores por conta de outrem em Coimbra era, em 2019, de apenas 37.508. Isto é, o total de empregados em Coimbra é menor do que o aumento que o Partido Socialista anuncia. Olhando para a evolução desse número de 2013 para 2019, vemos que aumentou apenas 1.562. E como se comportou o país nesse intervalo de tempo? Em 2010 havia em Portugal 2.657.861 trabalhadores por conta de outrem, em 2013 havia 2.433.873, e em 2019 havia 3.043.825. Isto é, em 2019 Portugal já tinha recuperado da quebra de emprego da troika, com um robusto aumento de 25% de 2013 a 2019, enquanto que Coimbra apenas aumentou 4%, 21 pontos abaixo da média do país. Os 47 mil novos empregados de 2013 para 2019 só existem mesmo na imaginação delirante do PS de Coimbra. Ficaremos a aguardar que o PS explique publicamente como fez os seus cálculos ou que reconheça e peça desculpa pelo seu singelo “engano” eleitoral. É indispensável mudar a gestão autárquica de Coimbra e eleger uma equipa competente, que realmente se preocupe e promova a captação de investimento e o crescimento acelerado do emprego. Para os nossos familiares e amigos deixarem de ser obrigados a abandonar Coimbra para poderem construir uma vida.

Cartoon da autoria do Movimento Humor

Ler mais informação aqui.

“Alta Velocidade Ferroviária: à custa de Coimbra?” – Opinião de Álvaro Seco e Ana Bastos no “Público”

No passado sábado, dia 14, o “Público” dedicou uma página inteira a um artigo de opinião sobre a alta velocidade ferroviária assinado por Álvaro Seco e Ana Bastos, ambos especialistas em transportes e professores da Universidade de Coimbra. O artigo foi ainda replicado noPúblico online [reservado a assinantes]. «De facto, por ficar fora das áreas de influência das Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto, Coimbra poderá vir a beneficiar marcadamente deste serviço, mas tal desiderato só será atingido se Coimbra assegurar uma localização central e verdadeiramente multimodal para a sua estação, já que a competitividade e atratividade do serviço dependerá decisivamente da sua acessibilidade e capacidade de coordenação com os outros modos e serviços de transportes regionais, municipais e urbanos, particularmente os mais sustentáveis. Assim, o futuro grande interface modal de Coimbra deverá integrar não só a AV, mas também as funções atualmente servidas pela Estação de Coimbra-B, bem como o serviço expresso interurbano rodoviário. Uma alternativa com localização da estação da AV nos Campos do Mondego, por ser mais direta e aliciante para a ligação Lisboa-Porto, perfila-se como muito tentadora para o governo central. Contudo, por razões ambientais, esta estação exigiria a construção de uma estrutura pesada em altura, pelo que, comparativamente à solução em túnel que serve bem Coimbra, pode nem se revelar financeiramente mais vantajosa. A agravar, por ser totalmente excêntrica relativamente ao centro de gravidade da procura potencial em Coimbra e apresentar limitações sérias de acesso que não seja a baseada no automóvel, não garante atributos minimamente comparáveis, sendo insanavelmente conflituante com toda a essencial lógica de mobilidade intermodal. (…) É, assim, vital assegurar a solução que mais convém à cidade e à região centro. Face às escalas populacionais e de mobilidade de Coimbra e da região, qualquer solução que não permita concentrar e coordenar, num único e adequado local, todos os modos e serviços de transporte urbanos e regionais, ou que não garanta um verdadeiro salto qualitativo na rapidez e frequência das ligações a Lisboa e ao Porto, representará mais um esbanjamento dos parcos dinheiros nacionais, e deverá ser rejeitada.»

Ler artigo de opinião na íntegra aqui.

Vereadores do Somos Coimbra e do PSD apresentaram propostas alternativas de política fiscal

Na última Reunião de Câmara, realizada na passada segunda-feira, dia 16, foram discutidas as políticas fiscais da autarquia. A propósito, os vereadores do Somos Coimbra e do PSD apresentaram um conjunto de propostas alternativas.

Relativamente à derrama, os vereadores das duas forças da oposição propuseram a redução da derrama para 1%. A proposta apresentada visa “promover o desenvolvimento económico enquanto alavanca à criação de emprego e fixação de pessoas no concelho de Coimbra”, bem como se trata “de um estímulo à criação e à fixação de novas empresas, e, por inerência, à dinamização do setor empresarial”.

No que toca ao IMI, os vereadores do Somos Coimbra e do PSD também sugeriram a sua redução, de forma a “apoiar as famílias com um ou mais filhos, contribuindo para a inversão das tendências consolidadas de redução do índice de natalidade e apoiar a fixação de famílias jovens no Concelho de Coimbra, através da aquisição de habitação própria e permanente”.

Já em relação ao IRS, o Somos Coimbra e o PSD defenderam que o Município “deve adotar uma política fiscal assente na redução gradual desta participação variável, a favor dos contribuintes”. Assim, sugeriram que a participação variável do Município no IRS, em 2022, seja de 4,5%.

Ler intervenção na íntegra aqui.


Somos Coimbra sugere que Ecovia possa ser aberta a todos os utilizadores dos SMTUC

O sistema da ECOVIA é um serviço importante e a ser promovido para resolver alguns problemas graves de acessibilidade e de mobilidade, como é o caso do acesso e estacionamento ao Polo I e HUC/IPO. Contudo e sem surpresa, não tem atingido o nível de procura desejado, por deficiências de base do sistema, como seja a localização dos parques e sobretudo a falta de controlo e de fiscalização do estacionamento nos locais de destino.

A propósito, na passada Reunião de Câmara, foi discutida a proposta de criação do “Bilhete 2 deslocações/acompanhante” e a homologação da venda dos bilhetes deste sistema no parque de estacionamento do Parque Verde do Mondego.

O Somos Coimbra nada tem a obstar no que respeita à metodologia proposta para o acesso ao Parque Verde do Mondego, sendo essencial generalizar o seu acesso a todas as modalidades. Já no que respeita ao bilhete para acompanhante, concordando com o princípio de base, a proposta apresentada é incompleta. Os acompanhantes devem usufruir de todos os benefícios atribuídos ao condutor, a valores preferencialmente mais reduzidos. O Somos Coimbra sublinha que a flexibilidade do serviço e do tarifário aplicado se traduz num melhor ajuste às necessidades dos utilizadores, traduzindo-se num aumento da procura. Em complemento, a ECOVIA deve ser encarada como um serviço normal de transporte público que responde a uma função social e não como um serviço comercial e elitista, capaz de gerar lucro.

Em suma, o sistema ECOVIA poderia ser aberto a todos os utilizadores do sistema dos SMTUC, mantendo-se assim o princípio do custo zero para o estacionamento.

Com a garantia do presidente da autarquia, Manuel Machado, de que as sugestões do Somos Coimbra iam ser analisadas e devidamente integradas na proposta do Executivo, o Somos Coimbra votou a favor da proposta.

Ler intervenção na íntegra aqui.


Visitas e reuniões recentes da Coligação Juntos Somos Coimbra

José Manuel Silva e a coligação Juntos Somos Coimbra em visita Grémio Operário de Coimbra

José Manuel Silva e a coligação Juntos Somos Coimbra em visita à tecelagem de Almalaguês

José Manuel Silva e a coligação Juntos Somos Coimbra em visita a Assafarge

José Manuel Silva e a coligação Juntos Somos Coimbra em visita ao Centro Cultural Penedo da Saudade

José Manuel Silva e a coligação Juntos Somos Coimbra em visita povoações da freguesia de Almalaguês onde ainda não existe saneamento básico

José Manuel Silva e a coligação Juntos Somos Coimbra em visita à Fonte do Calvo

José Manuel Silva e a coligação Juntos Somos Coimbra em visita a Rio de Galinhas

José Manuel Silva e a coligação Juntos Somos Coimbra em diálogo com o Centro Social Polivalente da Palheira

José Manuel Silva e a coligação Juntos Somos Coimbra em visita ao Clube Futebol São Silvestre


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