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Boletim #49 (20 de novembro de 2020)

Alargada a Comissão Política do Movimento Somos Coimbra

 

 

Alargada a Comissão Política do Movimento Somos Coimbra

Aproveitando a recente saída de alguns elementos, a Comissão Política foi alargada e passa a ter 23 membros, de forma a integrar alguns dos mais ativos membros do Movimento e a ter uma maior representatividade de todo o concelho.

A primeira reunião da Comissão Política com os novos membros teve lugar na passada segunda-feira, dia 16 de novembro, com a presença de todos. Desta forma, foi reafirmada e reforçada a linha política que tem sido seguida no sentido da construção de uma plataforma eleitoral que permita melhorar fortemente a gestão do município, devolvendo a esperança e o desenvolvimento a um concelho em contínua decadência.

Com elevado empenho em intensificar o trabalho e a intervenção do movimento Somos Coimbra, foram ainda analisados os contactos, que prosseguem a bom ritmo, com outras forças políticas e movimentos do concelho, bem como as linhas de ação para o futuro.

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Posição do Somos Coimbra sobre a Visão Estratégica para a Região Centro 2030
Na passada Reunião de Câmara foi dada a conhecer a Visão Estratégica para a Região Centro 2030, aprovada pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), a 4 de novembro passado, que pode ser consultada aqui.
O documento mostra que a Região Centro continua a apresentar um PIB per capita em PPC (Paridades do Poder de Compra) que corresponde apenas a 87% do registado no país. De acordo com os dados das Contas Regionais de 2018, apenas três NUTS III (Região de Leiria, Região de Aveiro e Beira Baixa) ultrapassaram 90% do valor registado no país.

O documento apresenta como um sucesso a baixa taxa de desemprego da Região, ignorando o facto de tanta gente, principalmente jovens, ter de emigrar para outros locais, pelo que a taxa de desemprego é muito artificial pois não os tem em conta. Esta ausência é grave, pois sem se reconhecer que há um problema, não se consegue resolver esse problema. Fala-se várias vezes em imigração para a região, explicando que tem pouca expressão, mas a emigração a partir da região não é tratada a sério. A análise dos fatores que levam a essa emigração está quase ausente, e as propostas para os contrariar são fracas.

Recorde-se que Coimbra, antigamente o 3º município do país, é hoje somente o 19º concelho nacional, com 134 mil residentes, reduzida a uma cidade de passagem de turistas e estudantes; desde 2001, perdeu 10 vezes mais população (em percentagem) do que a média do país (9,5% vs 0,95%).  Por falta de emprego e oportunidades, Coimbra é além disso um dos piores concelhos do país na perda de jovens residentes dos 24-29 anos, tendo perdido 54% destes jovens nos últimos 18 anos (redução média do país foi somente de 34%).

Este documento espelha ainda o excessivo alheamento da Câmara Municipal de Coimbra na melhoria da atividade económica e no desenvolvimento do Concelho, desmerecendo o enorme potencial do concelho de Coimbra e das suas vastas competências.

 

 

 

 

 

 

 

 

Cartoon da autoria do Movimento Humor

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Equipa do Somos Coimbra na Assembleia Municipal foi renovada

Devido à mudança de residência para fora do concelho, à situação familiar, a razões profissionais ou de saúde, à discordância política e até ao falecimento, o Somos Coimbra procedeu a uma reorganização do grupo do Movimento na Assembleia Municipal (AM) de Coimbra. Tal propósito revelou-se de fácil execução devido à total disponibilidade dos outros eleitos.

O Presidente da AM, Luís Marinho, enviou uma carta a alguns membros do Somos Coimbra questionando-os sobre o seu futuro na Lista de Eleitos. Do ponto de vista do Movimento, essas cartas continham termos injustificáveis e desnecessariamente agressivos, que levaram, por esse facto, à desistência de alguns candidatos. Refira-se que, da lista de 33 pessoas da lista de efetivos, só cinco renunciaram por discordância política, e destas só uma não pertencia já ao grupo que anunciou a sua saída em outubro.

Assim, fica a lista dos eleitos efetivos com a seguinte constituição:

  • José Mário Pessoa Albino (psicólogo)

  • João José Matos Alves Aldeia (inspetor da ASAE)

  • Carlos Alberto Nunes da Silva (medico oftalmologista e líder do grupo)

  • João Gilberto de Matos Orvalho (professor do ensino superior)

  • Lúcia Maria Loureiro Santos Ferraz (farmacêutica)

  • Rui Soares (Presidente da Junta da U.F. Souselas e Botão)

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Em Coimbra não há problemas de oferta de transportes públicos?
Recentemente, veio a público, pela voz do secretário de Estado da Mobilidade, Eduardo Pinheiro, o plano para aumentar a oferta de transportes públicos nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, através do reforço de algumas linhas da STCP e da linha de Sintra, num investimento de mais 1,5 milhões de euros, destinando 750 mil euros a cada uma das áreas metropolitanas.
Numa altura em que a situação epidemiológica provocada pela COVID-19 se está a agravar no país, a medida visa reforçar a oferta durante as horas de ponta e evitar as concentrações de pessoas nos veículos, permitindo salvaguardar o respeito pela lotação máxima imposta de 2/3.
Mas será que em Coimbra não há problemas de oferta de transportes públicos nem dificuldades em garantir a lotação de 2/3 nas horas de ponta e no período/circuitos de acesso às escolas?

Não são essas as notícias que chegam ao Somos Coimbra, com relatos reais, contados na primeira pessoa, de utilizadores que denunciam serem transportados como “sardinha na canastra”. Dessa forma, o Somos Coimbra entende que não é compreensível e muito menos aceitável, que os munícipes de Coimbra continuem a ser tratados como cidadãos de segunda e que a CMC continue a aceitar um país bipolarizado e a correr a duas velocidades.

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SC desafia CMC a duplicar investimento em apoio social, tendo em conta custos da iluminação de Natal

A CMC anunciou, com a habitual pompa e circunstância, que vai aumentar o investimento em iluminação de rua na época natalícia, que, infelizmente, pode estar quase completamente arruinada pela progressão da pandemia COVID-19.

O Somos Coimbra não discute a beleza das iluminações de Natal e o seu interesse e efeito positivo na dinâmica da cidade, mas, perante recursos escassos, o Movimento entende que tem a obrigação de debater as prioridades para o emprego do dinheiro, quando a gravidade sanitária e económica da pandemia se acentuam e são tomadas medidas que vêm conflituar ainda mais com a difícil recuperação económica.

Assim, o Somos Coimbra lançou um desafio à coligação PS-PCP que governa a CMC: “gastem o que entenderem em iluminação, os senhores é que são os responsáveis pela gestão do orçamento da Câmara e os vereadores da oposição nada podem fazer quanto a isso, mas destinem um valor pelo menos duplo do mesmo montante para reforçar as medidas de apoio social às pessoas, às famílias, às instituições e aos empresários que estão a enfrentar a miséria e a falência”.

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