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Boletim #3 (3 de janeiro de 2020)

O Orçamento do PS para 2020 em Coimbra mereceu ser reprovado

 

 

 


 



O Orçamento do PS para 2020 em Coimbra mereceu ser reprovado

Já em outubro passado o Somos Coimbra justificou detalhadamente as razões pelas quais votou, na reunião da Câmara Municipal, contra as Grandes Opções do Plano (GOP) e o Orçamento para 2020 apresentado pelo PS, como pode ser visto aqui, tendo apresentado cerca de 50 propostas construtivas. O socialista Manuel Machado recusou conversar sobre elas, pelo que o voto contra do Somos Coimbra na Assembleia Municipal não constituiu qualquer surpresa.

Em conformidade, na passada segunda-feira o Somos Coimbra promoveu uma conferência de imprensa onde justificou a todos os conimbricenses o seu voto contra. O Movimento entende que a sua presença no executivo da Câmara Municipal de Coimbra e na Assembleia Municipal deve estar sempre subordinada à vontade dos eleitores que representa, pelo que vai votar sempre contra todas as propostas que entender contrárias à vontade dos eleitores e à melhoria da sua qualidade de vida, como era o caso. Importa clarificar que, em mais de dois anos de mandato, o Somos Coimbra votou a favor de 75% das deliberações do executivo camarário e da Assembleia Municipal, abstendo-se em 14% e rejeitando as restantes 11%. Este facto, bem como as 50 propostas que o Movimento apresentou, são a prova clara de que é mentira a afirmação do PS de que o Somos Coimbra está sempre do contra e não apresenta propostas. O problema é que, para falar, são precisos dois. O Somos Coimbra está disponível para falar com seriedade. O PS nunca o esteve. Pode ser que agora mude de atitude, embora infelizmente seja pouco provável.

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Criar um plano sério de ação pedonal é necessário

Andar a pé é o meio de deslocação mais acessível a quase todos. Por isso, é obrigação de qualquer município cuidar do espaço público, tornando-o inclusivo, atrativo e capaz de responder às exigências de todos. Mas, infelizmente, o que se vê em Coimbra é uma postura passiva e uma rede pedonal desleixada, descontínua e insegura. Promover a circulação pedonal é convidar as pessoas a usufruir da cidade e dos espaços mais interessantes — o que significa construir passeios mais largos, dar continuidade longitudinal e transversal aos circuitos pedonais, atribuir prioridade aos peões nos semáforos, conceber percursos fáceis, criar zonas de descanso, sombreamentos, etc. Esta é a política do futuro, até porque o investimento inicial é muito pequeno, comparativamente ao efeito que assume na qualidade de vida das pessoas residentes e na promoção do turismo.

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iParque: Máxima culpa da Câmara Municipal de Coimbra

Decorreu, em novembro, uma Assembleia Geral do iParque, onde foi aprovada a contratação de um empréstimo no valor de um milhão de euros (M Eur). A notícia emanada pela Câmara Municipal foi capciosa, procurando passar a ideia que tudo foi feito em oito meses. Quando, afinal, o iParque tem estado quase parado. Os prejuízos acumulam-se há vários anos e, como não tem havido reintegração dos prejuízos transitados por parte dos acionistas, consumiram-se todos os ativos financeiros, enquanto o passivo (capital e juros) engrossou no BES, até se tornar insustentável. A agravar, a falta de atividade tem justificado a manutenção de resultados líquidos negativos, cuja dívida, nos últimos dez anos, ascendeu a quase cinco M Eur. Nesse sentido, o Movimento Somos Coimbra exigiu explicações ao presidente da autarquia.

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O Movimento Somos Coimbra deseja um excelente 2020 a todos, sobretudo com mais democracia na autarquia de Coimbra 🍾

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